Regimento de Infantaria nº 1

RI 1

ARMORIAL: JORGE GUERREIRO VICENTE
Publicação das Armas: “Portaria”, 1979, Outubro, 10 in OE, 1979, 1.ª Série, n.º 10, pp. 574-577

ARMAS:

Escudo – De prata com uma rosa de cinco pétalas de vermelho, abotoada de ouro e folhada de verde; chefe, de vermelho com 7 fuselas de prata unidas e alinhadas em faixa.
Elmo – Militar de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra.
Correia – De vermelho, perfilada de ouro.
Paquife e Virol De prata e vermelho.
Timbre – Um corvo negro bicado e sancado de prata carregado com um pentágono de prata com bordadura de vermelho perfilado de prata.
Divisa – Num listel branco, ondulado, sotoposto ao escudo em letras negras, maísculas, de estilo elzevir.

« UBI GLORIA OMNE PERICULUM DULCE »
(Onde há Glória todo o Perigo é Doce)

SIMBOLOGIA:

O campo do escudo e a rosa são as armas do Conde de Lippe, que em 1763 deu seu nome ao Regimento.

Os esmaltes do “chefe” são os do Batalhão de Metralhadoras No1 cujas gloriosas tradições o Regimento herdou em 1960.

O alinhamento das fuselas alude à sequência do cartuchame nas fitas das metralhadoras.

O corvo, das armas da cidade de Lisboa, recorda a sua localização desde os seus tempos do Terço da Junta ou da Bolsa, organizado cerca de 1648.

O pentágono alude à forma característica dos edifícios e parada do Quartel, na Calçada da Ajuda, em Lisboa, onde durante mais de um século estiveram instalados os Regimentos de Lippe e de Infantaria No1.

Ouro: Nobreza e constância
Prata: Riqueza
Vermelho: Fogo, ardor bélico e força
Verde: Esperança e liberdade
NEGRO: Firmeza e honestidade

CONDECORAÇÕES:

Direito Próprio:
– Ordem do Mérito Militar do Brasil, concedida em 1940

Herança:
– Comendador da Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito – concedida à 1ª bataria do 1º grupo de metralhadoras, (campanha de 1914/15 – Angola/Cuamato)
– Medalha de Ouro de Valor Militar – concedida ao Batalhão do 2º regimento nº 2 de Caçadores da rainha. (Campanhas de 1895 – Moçambique/Marracuene)
– Cruz de Guerra de 1ª Classe, concedida à 2ª Bataria do 1º grupo de metralhadoras (Camapanha de 1914/15 – Angola/Naulila)
– Mérito Municipal, Câmara Municipal de Sintra, 1.º Grau Ouro

LEGENDAS:

Por citações, louvores ou condecorações foram atribuídas as seguintes legendas:

Direito próprio:
– Espanha – 1835/37 – (RI 1)

Herança:
– Grijó – 1809
– Buçaco – 1810 (RI 1 e BC 2)
– Pombal e Rendinha – 1811
– Ciudad Rodrigo e Salamanca – 1812 (RI 1 e BC 2)
– Victória, Tolosa, Nivelle e Nive – 1813 – (RI 1)
– Pirinéus – 1813 – (BC 2)
– San Sebastian – 1813 – (BC 2)
– Bayona – 1814
– Arminou – 1837
– Fauquissart – 1917
– Lalys – 1918
– Almoster – 1834 – (BC 2)
– Marracuene –  1895 – (BC 2)
– Naulila – 1914/15 – (1º Grupo de Metralhadoras)
– Cuamato – 1914/15 – (1º Grupo de Metralhadoras)

Fiel Depósito: 
– Passagem do Douro – 1809 – (RI 16)
– Buçaco – 1810 – (RI 7 / RI 16 / RI 19)
– Albuera – 1811 – (BC 5)
– Salamanca – 1812 –  (RI 7 / RI 16 / RI 19)
– Victória – 1813 – (RI 16)
– Pirinéus – 1813 – (RI 7 / RI 16 / RI 19)

Fachada RI1
O chamado Quartel da Atalaia, foi mandado construir em 1795 pela Rainha D. Maria I, conforme se lê na lápide colocada por cima do portão principal. Também na legenda de uma planta da cidade de Tavira levantada pelo Brigadeiro Engenheiro Militar JOSÉ SANDE VASCONCELOS (entre 1798 e 1800) se pode ler “QUARTEL QUE SE ESTÁ FAZENDO”, em que o mesmo foi propositadamente construído para o Regimento de Infantaria de Tavira.

SÍNTESE:

(Fonte: Exército.pt) – A história do Regimento de Infantaria Nº 1  é longa e enobrecida por gloriosos feitos. A sua origem remonta a 1648, ao Terço da Junta do Comércio. Em 1762 era conhecido pela designação de 2.º Regimento da Armada, este foi desdobrado em dois regimentos sendo comandados pelo visconde de Mesquitela, e, pelo coronel D. José de Portugal.

 Por decreto de 10 de Maio de 1763 toma a designação de Regimento de Infantaria de Lippe, homenageando Conde de Lippe, pela forma meritória como este organizou o nosso Exército. Em 1806 as Unidades passam a ser numeradas, cabendo ao Regimento de Lippe a denominação de Regimento de Infantaria N.º1. Em 22 de Dezembro de 1807 foi licenciado por ordem do Marechal Junot, integrando o 1.º Regimento de Infantaria da futura Legião Portuguesa, comandado pelo coronel Joaquim de Saldanha e Albuquerque. Em 30 de Setembro de 1808 foi mandado reunir em Lisboa, e em 14 de Outubro foi formalmente restabelecido.

Em 1890, por reconhecimento e apreço de Sua Majestade El-Rei D. Carlos, pela lealdade e serviços prestados por este Regimento e querendo dar a sua Esposa, Rainha D. Amélia, uma prova particular de estima, determina que o mesmo passe a designar-se por Regimento da Rainha.

Com a abolição da Monarquia em 1910, o Regimento volta a designar-se Regimento de Infantaria N.º 1, designação que manteve até 1974, passando a partir desta data a denominar-se Regimento de Infantaria de Queluz.

Em 1988, por Decreto-Lei de 22 de Julho de 1988 volta a designar-se “REGIMENTO DE INFANTARIA N.º 1”

Quartel da Serra da Carregueira
Quartel da Serra da Carregueira

Num passado bem recente, a Transformação do Exército determinou a extinção do Regimento de Infantaria N.º 2 em Abrantes, passando o Regimento de Infantaria N.º 1 a assumir a sua missão constituindo-se como Centro de Formação Geral Comum de Praças do Exercito (CFGCPE), na dependência do Comando da Instrução e Doutrina (CID).

Regimento de Infantaria 1 | 1996 Dia da Unidade, com a presença do então Ministro da Defesa António Vitorino  Fotografia de: Júlio M. Ferreira
Regimento de Infantaria 1 | 1996
Dia da Unidade, com a presença do então Ministro da Defesa António Vitorino
Fotografia de: Júlio M. Ferreira

No decurso do corrente ano a Directiva n.º 12/CEME/08 altera a missão, organização e dispositivo do Regimento de Infantaria N.º 1. O encargo da formação passa para a Escola Prática de Infantaria; a directiva determina ainda a cedência das instalações na Serra da Carregueira ao Centro de Tropas Comando (CTC) e a transferência do RI1 para o PM – 07/T (Quartel da Atalaia, em Tavira), passando desde então para a dependência do Comando Operacional (Cmd Op).

Quartel da Amadora inaugurado em 1955 recebeu o Batalhão de Engenhos |Batalhão de Carros de Combate e o Regimento de Comandos Fotografia: Ministério das Obras Públicas
Quartel da Amadora inaugurado em 1955
Fotografia: Ministério das Obras Públicas Indústria e Comércio

Quartel da Atalaia / Tavira

Remonta já a longa data (Séc. XII) a existência na cidade de Tavira de Unidades Militares organizadas. Foi no reinado de D. João V que as ordenanças de D. Sebastião, que por seu turno substituíram os antigos Terços, receberam nova forma, constituindo-se em Regimentos com o nome da terra que lhes era Quartel. Assim se formou o Regimento de Infantaria de Tavira, que por Decreto de 19 de Março de 1806 recebeu o n.º 14 e com o Regimento de Lagos Nº2, constituiu a Brigada Algarvia que tanto se distinguiu na Guerra Peninsular.

As tradições militares de Tavira são muito antigas. Já em 1640 a cidade passa a ser guarnecida por um Destacamento de um dos dois Regimentos do Algarve com as suas origens remontando a 1659, data da organização do Terço Novo da Guarnição da Corte. O chamado Quartel da Atalaia, foi mandado construir em 1795 pela Rainha D. Maria I, conforme se lê na lápide colocada por cima do portão principal. Também na legenda de uma planta da cidade de Tavira levantada pelo Brigadeiro Engenheiro Militar José Sande Vasconcelos (entre 1798 e 1800) se pode ler “QUARTEL QUE SE ESTÁ FAZENDO”, tendo sido o mesmo propositadamente construído para o Regimento de Infantaria de Tavira. No Quartel da Atalaia estiveram aquarteladas várias unidades como o Regimento de Infantaria n.º 4 (desde 1806) o Batalhão de Caçadores n.º 5 (1838 a 1847) e o Regimento de Caçadores n.º 4 (1884 a 1899).

A partir de Setembro de 1939 aí passaram a ser ministrados os Cursos de Sargentos Milicianos. Em 1948 passa a funcionar como Unidade independente denominando-se Centro de Instrução de Sargentos Milicianos de Infantaria (CISMI).

Extinto o CISMI, em 1975 passa à dependência do Regimento de Infantaria de Faro alterando novamente o seu estatuto em 01AGO93, passando a constituir-se como Centro de Instrução de Quadros (CIQ).

Desde Julho de 1996, encontra-se em funcionamento no Quartel da Atalaia, o Centro Militar de Férias de Tavira (CMFT), destinado a praças (RV/RC). Em 01 de Abril de 2008 o Quartel da Atalaia é ocupado pelo: “ REGIMENTO DE INFANTARIA Nº1”

O processo de transferência iniciou-se com inúmeros reconhecimentos efectuados por militares dos diferentes Comandos Funcionais e Comando Operacional.

Actual quartel do RI 1 Quartel da Atalaia / Tavira Fotografia: ALFA http://alfa.pt/noticias.php?i=353
Actual quartel do RI 1
Quartel da Atalaia / Tavira
Fotografia: ALFA
http://alfa.pt/noticias.php?i=353

A ocupação do Quartel da Atalaia iniciou-se em 03MAR08, com um primeiro núcleo de 6 militares destacados para Tavira com a missão de preparar as instalações para receber os materiais vindos da Carregueira, ao mesmo tempo que se iniciaram os trabalhos de reabilitação das infra-estruturas com o apoio do Regimento de Engenharia Nº1.

Em 01ABR08 o Regimento de Infantaria Nº1 com a missão de “ Aprontar a Componente Operacional que lhe for atribuída”, é transferido oficialmente para a cidade de Tavira. Um conjunto de oficiais, sargentos e praças foram transferidos para este quartel, tendo-lhe sido cometida a tarefa de estabelecer a cadeia inicial de comando do Regimento e iniciar a organização interna da Unidade.

Em 29ABR08 assume o comando do Regimento de Infantaria Nº1, o Ex.mo Cor Inf António Gualdino Ventura Moura Pinto; então sob o seu comando, o Regimento veio a consolidar o processo de transferência através do estabelecimento de contactos formais com as autoridades locais e da aquisição de materiais e equipamentos por forma garantir uma implantação sustentada, dotando ainda o aquartelamento das condições necessárias ao seu funcionamento normal e dando continuidade aos trabalhos de reabilitação das infra-estruturas. O Regimento tem vindo a receber, de forma sistemática, diversas forças de escalão Companhia da estrutura das FOPE, as quais são atribuídas sob comando completo ao RI1.

Trabalho elaborado por: 1Sar Osório Santos (Via exército.pt)

CRONOLOGIA:

A linha genealógica do Regimento de Infantaria nº1 (RI 1) remonta a 1833, fazendo parte do Exército liberal.
Em 1835, após a vitória liberal na guerra civil (1828-1834), o RI 1 ficou sediado em Lisboa.
Em 1837 mudou de designação e localização, passando a chamar-se Batalhão de Infantaria nº 17 (BI 17), com sede em Setúbal.
Em 1840, regressou a Lisboa. Dois anos depois retornou à designação inicial RI 1.
De 1890 a 1910 passou a designar-se por: Regimento nº 1 de Infantaria da Rainha.
Em 1955, transferiu a sua sede para a Amadora.
O RI 1 passou a designar-se por: Regimento de Infantaria de Queluz em 1975, data em que mudou a sede para essa povoação.
Em 1986, passou para a venda Seca/ Serra da Carregueira. Em 1988, retornou à designação que mais marcou a sua história:
Regimento de Infantaria nº 1 “da Infantaria o Primeiro”
A 1 de Abril de 2008, o RI 1 é transferido para o Quartel da Atalaia/Tavira.
A ocupação do Quartel da Atalaia iniciou-se a 3 de Março 2008, com um primeiro núcleo de 6 militares destacados para Tavira com a missão de preparar as instalações para receber os materiais vindos da Carregueira, ao mesmo tempo que se iniciaram os trabalhos de reabilitação das infra-estruturas com o apoio do Regimento de Engenharia Nº1.

Ao longo da sua história, o regimento teve as seguintes denominações:

  • 1663-1707 : Terço da Junta do Comércio (também conhecido por Terço da Bolsa)
  • 1707-1762 – Regimento da Junta do Comércio
  • 1762-1806 – Regimento do Conde Reinante de Schaumburg-Lippe (ou simplesmente Regimento de Lippe)
  • 1806-1828 – Regimento de Infantaria n.º 1
  • 1828-1834 – Regimento de Infantaria de Lisboa
  • 1834-1836 – Regimento de Infantaria n.º 1
  • 1836-1837 – Batalhão de Infantaria n.º 1
  • 1837-1890 – Regimento de Infantaria n.º 1
  • 1890-1910 – Regimento n.º 1 de Infantaria da Rainha
  • 1910-1974 – Regimento de Infantaria n.º 1
  • 1974-1975 – Regimento de Infantaria Operacional de Queluz
  • 1975-1988 – Regimento de Infantaria de Queluz
  • Desde 1988 – Regimento de Infantaria n.º 1

É HERDEIRO DAS TRADIÇÕES MILITARES DAS SEGUINTES UNIDADES:

– RI 1, com origem no terço da junta 1663 em Lisboa, extinto em 1834
– Batalhão de caçadores nº 2 (BC 2) criado em 1808 em Moura e extinto em 1829 em Tomar
BC 2, com origem no Batalhão provisório de Caçadores – 1829 Terceira, extinto em 1911 em Lisboa
Batalhão de Metralhadoras nº 1, com origem no Grupo de Metralhadoras – 1911 e extinto em 1967 em Lisboa

É FIEL DEPOSITÁRIO DAS TRADIÇÕES MILITARES DAS SEGUINTES UNIDADES:

– Regimento de Infantaria nº 7 (RI 7) com origem no Terço de Setúbal – 1663 Setúbal / Extinto em 1834 em Setúbal
– Regimento de Infantaria nº 19 (RI 19)  com origem no Terço de Cascais – 1641 Cascais / Extinto em 1834 em Cascais
– Regimento de Infantaria nº 16 (RI 16) com origem no Terço Novo da Guarnição da Corte 1668 Lisboa / Extinto em 1834 em Lisboa
– Batalhão de Infantaria nº 12 (BI 12) criado em 1837 Montemor-o-Novo, extinto em 1842 em Santarém
– RI 7, com origem no Regimento de Infantaria nº 13 (RI 13) – 1833 em Lisboa / Extinto em 1899 em Lisboa
– Batalhão de caçadores nº 5 (BC 5) criado em 1808 em Campo Maior / Extinto em 1911 em Lisboa
– Batalhão de carros nº 1 (B. Carros nº 1), com origem no Regimento de Infantaria nº 5 – 1926 Lisboa / Extinto em 1944 na Amadora
– Batalhão de Engenhos criado em 1944 na Amadora e extinto em 1967
– RI 13, com origem no Novo Regimento de Infantaria de Lisboa – 1831 Lisboa / Extinto em 1834 em Lisboa
– Regimento de Infantaria de Setúbal (RI Setúbal) com origem no Batalhão de Caçadores nº 1 (BC 1) – 1837 Ponta Delgada /Extinto em 1980 em Setúbal.

DAS UNIDADES ANTECESSORAS COM LIGAÇÃO A ESTE REGIMENTO, DESTACARAM-SE:

– Os terços de cascais, de Setúbal e da Junta que participaram na Guerra da Restauração  – (1640-1668)
– Os Regimentos dos Coronéis D. José de Portugal e Conde de Mesquitela que em 1762 tomaram parte da estrutura defensiva projectada pelo Conde de Lippe
– Os RI 1, RI 7, RI 16, RI 19, BC 2 e BC 5 que se distinguiram na Guerra Peninsular desde as expulsão dos exércitos invasores em 1809 até aos combates no próprio território francês em 1814
– O RI 1, que participou na campanha de Espanha (1835-1837) combatendo em defesa do ideal liberal
– O Regimento nº 2 de Caçadores da Rainha, que se empenhou nas campanhas de pacificação de Moçambique (1895) contra a sublevação do régulo de Gungunhana com destaque para o combate de Marracuene
– O 1º Grupo de Metralhadoras, que se destacou durante a 1ª guerra mundial, na defesa de Angola contra as forças Alemãs da África Ocidental Alemã (actual Namíbia), nomeadamente nos combates de Naulila e Cuamato, mobilizando uma Bataria de Metralhadoras Pesadas.
– O Batalhão de Metralhadoras nº 1 (BM 1) Que durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945) mobilizou para os Açores, uma Companhia de Metralhadoras Pesadas e uma Companhia de Acompanhamento Regimental
– O RI 11, que durante a 2ª Guerra Mundial mobilizou para os Açores uma Companhia  de Atiradores
– Desde 1954 até 1960, mobilizaram para o estado da Índia  o RI 1, uma Companhia de Comando e Serviços; o BM 1, Uma Companhia de Caçadores.
O RI 1, que durante a Guerra do Ultramar (1961-1974) mobilizou para Angola:
26 Batalhões de Caçadores
100 Companhias de Caçadores
25 Pelotões de Morteiros
5 Comandos de Agrupamento
Para a Guiné:
9 Batalhões de Caçadores
33 Companhias de Caçadores
4 Pelotões de Caçadores
2 Pelotões de Morteiros
6 Pelotões de Canhões
1 Comando de Agrupamento
Para Moçambique:
10 Batalhões de Caçadores
40 Companhias de Caçadores
O RI 11 (Setúbal) – que durante a Guerra do Ultramar mobilizou para Angola:
1 Batalhão de Caçadores
1 Companhia de Caçadores
Comando Operacional nº 3

 

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Um pensamento sobre “Regimento de Infantaria nº 1

  1. Eu, António Batista Lopes Pereira Filipe, com o N.º de identificação Militar 06456575, natural da Freguesia de Vialonga, Concelho de Vila Franca de Xira, ingressei no serviço Militar no Regimento de Infantaria de Elvas – RI8, em 01 de Setembro de 1975. Gostava de encontrar os colegas/amigos que estiveram comigo nessa Unidade Militar. Estou a recorrer aos vossos serviços por pensar que me possam ajudar, ou então informarem-me outro contacto para o fazer.
    Eu não tenho contacto de colega nenhum dessa altura e gostava que me facilitassem os nomes dos mesmos.
    Agradeço a vossa atenção e seria uma grande satisfação encontrar estes Amigos.
    Com os desejos de um Bom Ano de 2018 e aguardando uma vossa resposta se possível, me subscrevo com os melhores cumprimentos.
    António Filipe (tlm. 935506183)

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