Regimento de Artilharia Anti Aérea nº 1

regimentodeartilhariaantiarean1

ARMORIAL: JORGE GUERREIRO VICENTE
ILUMINURA: JOSÉ ESTÉVENS COLAÇO
Aprovação: (XXX)
Publicação das Armas:
 (XXX)
Alterações: No Campo do Escudo, das Armas do Regimento de Artilharia Antiaérea n.º 1. foi incluída uma Lucerna de Prata (em chefe) que era inexistente no Escudo Original (1988) A Alteração foi justificada por uma profunda modificação na missão da Unidade que passou a ter competências de Escola Prática. Esta alteração consistiu simplesmente na indicação de que se tratava de um Estabelecimento de Ensino Militar. Esta alteração deve-se a Pedroso da Silva que a define como um acrescentamento honroso uma vez que a unidade ganhou competências nas áreas da instrução e produção de doutrina.

ARMAS:
ESCUDO de azul, uma ponta ondada de prata posta em banda, acompanhada em chefe de uma lucerna do mesmo
ELMO militar de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra
CORREIA de vermelho perfilada de ouro
PAQUIFE E VIROL de azul e de prata
TIMBRE: um morcego de negro, animado e armado de vermelho
CONDECORAÇÃO: circundando o escudo o colar de oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito
DIVISA: num listeI de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de estilo elzevir:
“O CÉU E TERRA ESPANTA”

SIMBOLOGIA:
O AZUL do campo representa o céu, cuja utilização a artilharia antiaérea tem por missão interdizer aos engenhos aéreos inimigos
A PONTA: simboliza o míssil terra-ar e o rasto traçando a sua trajetória ao encontro do alvo que penetrou no seu campo de ação
A LUCERNA: com a sua chama hierática, recorda o estudo e sublinha duas componentes essenciais da missão do Regimento de Artilharia Antiaérea nº 1: produzir doutrina no âmbito da artilharia antiaérea e ministrar cursos no mesmo âmbito
O MORCEGO: cujo sistema de emissão-recepção de ultrassons inspirou o desenvolvimento tecnológico do radar electrónico, simboliza o equipamento de reconhecimento e orientação que baseiam a vigilância do espaço aéreo e o encaminhamento dos mísseis na interceção do inimigo atacante
A DIVISA: “O CÉU E TERRA ESPANTA” (Lusíadas V – 94), exprime a terrível eficácia do sistema de armas que afugenta do céu o inimigo e causa a admiração das próprias forças que protege.

SIGNIFICADO DOS ESMALTES:
A PRATA: a limpeza do céu à guarda do Regimento;
O VERMELHO: a valentia da actuação do artilheiro antiaéreo;
O AZUL: o zelo permanente garantindo a eficácia;
O NEGRO: a firmeza no momento de agir.

ARMAS DO REGIMENTO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA Nº 1
(Sem a LUCERNA  e a CONDECORAÇÃO)

ARMORIAL: JORGE GUERREIRO VICENTE
ILUMINURA: JOSÉ ESTÉVENS COLAÇO
Aprovação: “Portaria”, 1986, Abril, 1
Publicação das Armas:
 Ordem do Exército nº 07/1986 (1ª série) – pp. 165-167

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SÍNTESE: 

O Regimento de Artilharia AntiAérea nº 1 – (RAAA1), foi criado em 1988 pelo Decreto-Lei n.º 256/88, de 22 de Julho de 1988.
Desde 1 de Janeiro de 1986, foi constituído um destacamento, na dependência do Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea de Cascais (CIAAC) até que fosse possível concretizar o levantamento (criação) do Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1 por Despacho de S. Exa. o General Chefe de Estado-Maior do Exército, de 18 de Dezembro de 1985.
Em 1993 o CIAAC constitui-se uma Sub-Unidade (destacamento) do RAAA1

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REGIMENTO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA Nº 1 

TRADIÇÕES E PATRIMÓNIO HISTÓRICO:
É herdeiro das tradições militares das seguintes Unidades:

Regimento de Artilharia Anti-Aérea Fixa (RAAF 1)
1974 em Queluz, que tem origem na Defesa Anti-Aérea de Lisboa (DAAL) criada em 1943 em Lisboa e extinta em 1974 em Queluz.
– Regimento de Artilharia de Costa (RAC)
 Desactivado em 1998
– Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea e de Costa
(CIAAC)
Criado em 1959 e extinto em 1993. (Em 1993 o CIAAC constitui-se uma Sub-Unidade (destacamento) do RAAA1, este Centro é definitivamente extinto a 25 de Maio de 2004

Das Unidades antecessoras com ligação a este Regimento, destacam-se:

A DAAL, que ao longo da 2.ª Guerra Mundial (1939/1945) assegurou a defesa anti-aérea de Lisboa

O RAAF, que desde 1954 até 1960, Mobilizou para o Estado da Índia:
– 2 Pelotões de Metralhadoras Pesadas Anti-Aéreas

ultramar

Durante a Guerra do Ultramar (1961-1974) mobilizou para:

ANGOLA:
– 3 Companhias de Artilharia
– 4 Destacamentos de Manutenção de Material Electrónico
– 4 Batarias de Artilharia Anti-Aérea
– 28 Pelotões de Artilharia Anti-Aérea
– 2 Secções de Radares
– 5 Secções de Projectores
– 4 Comandos de Agrupamento

GUINÉ:
– 7 Batarias de Artilharia Anti-Aérea
– 10 Pelotões de Artilharia Anti-Aérea
– 1 Comando de Agrupamento

MOÇAMBIQUE:
– 11  Pelotões de Artilharia Anti-Aérea

AQUARTELAMENTO:

O RAAA1 está aquartelado no Palacete da Arcada (Queluz) que desde 1821 esteve  praticamente abandonado, até D. Manuel II decretar em 1908, que o Palácio Nacional de Queluz, assim como as suas dependências fossem incorporadas na Fazenda Nacional.
O Palácio Nacional de Queluz destaca-se não apenas pelo seu valor arquitetónico e patrimonial, mas também e ainda pela beleza dos seus jardins.
A 6 de Junho de 1910 foi classificado como monumento nacional e desde 1940 que o Palácio de Queluz tem sido utilizado como residência oficial de altos dignitários e Chefes de Estado estrangeiros em visita a Portugal.

RAAA1
O Palacete da Arcada no início do século XX.

ARTIGO EM CONSTRUÇÃO

Última Actualização:
4 de Janeiro de 2017

 

FONTES: (Bibliografia, Imagens e Emblemas)

  • A ARTILHARIA ANTIAÉREA EM PORTUGAL – (Fronteira do Caos Editores)
    Novembro de 2016- ISBN 978-989-8647-73-3
  • ARMORIAL DO EXÉRCITO PORTUGUÊS (Vol. 1) – 1996
  • CARLOS COUTINHO (Arquivo Pessoal)
  • NUNO CHAVES (Colecção e Arquivo Pessoal)
  • PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ
  • REGIMENTO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA Nº 1
  • PÁGINA OFICIAL DO EXÉRCITO

 

Portugal
UNIDADES DO EXÉRCITO PORTUGUÊS
© 2013 – 2017

Regimento de Artilharia de Lisboa

RALIS

ARMORIAL: JORGE GUERREIRO VICENTE
ILUMINURA:
Publicação das Armas: “Portaria”, 1980, Setembro, 22 in OE, 1980, 1.ª série, n.º 9, pp. 693-695.

ARMAS:
Escudo de prata, um corvo esvoaçante de negro, armado de vermelho, segurando na garra dextra uma granada de negro flamejante de vermelho. Elmo militar de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra.
Correias de vermelho perfiladas de ouro.
Paquife e virol de prata e de negro.
Timbre: duas asas de negro, cada uma carregada com três flores-de-lis de prata.
Condecoração: circundando o escudo o colar de comendador da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
Divisa: num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de estilo elzevir:
“NÃO FALTA CERTO NOS PERIGOS”

SIMBOLOGIA:
Os ESMALTES do campo e do Corvo são os da bandeira da Cidade de Lisboa, onde o Regimento estava aquartelado.
O CORVO: é das armas da cidade de Lisboa e simboliza a perspicácia necessária ao artilheiro na colocação dos seus fogos
A GRANADA: flamejante representa a arma de Artilharia.
As ASAS: simbolizam a velocidade das granadas e a rapidez do seu apoio no combate.
As FLORES DE LIS: representam o comportamento glorioso do regimento em França, na Grande Guerra de 1914-1918

SIGNIFICADO DOS ESMALTES:
PRATA: humildade
VERMELHO: fogo, bravura e sabedoria
NEGRO: firmeza, prudência e sabedoria

 

REGIMENTO DE ARTILHARIA DE LISBOA (RALIS)

ralis

SÍNTESE:

O Regimento de Artilharia de Lisboa (RALIS), teve origem no regimento de Artilharia nº 4 de Guarnição (RA 4) em 1864 em Lisboa.
Em 1868 mudou a sua designação para Regimento de Artilharia nº 3 (RA 3) .
Entre 1877 e 1926 o RA 3, encontra-se em Santarém onde em 1877 passou a ser uma unidade de Artilharia de Campanha, tornando-se numa unidade de Artilharia Montada e 1884, novamente de Artilharia de Campanha em 1899 e por último de Artilharia Montada em 1901.

Em 1926, o RA 3 foi transferido para Lisboa. Em 1927  mudou de designação para Regimento de Artilharia Ligeira nº 3 (RAL 3) e em 1955 para Regimento de Artilharia Ligeira nº 1 (RAL 1), recebendo em 1975 a designação de Regimento de Artilharia de Lisboa (RALIS)

É Herdeiro das tradições Militares das seguintes Unidades:

  • Regimento de Artilharia nº 1 (RA 1) com origem no troço de Artilheiros/Repartição do Mar (1677-Lisboa) extinto em 1834 Forte de S. Julião da Barra.
  • Regimento de Artilharia nº 3 (RA 3) com origem nos 1º, 2º e 3º de Artilharia Liberal (1834-Porto) extinto em 1974 em Évora.
  • Regimento de Artilharia Pesada nº 1 (RAP 1) com origem no Grupo de Artilharia de Guarnição nº 6 (GAG 6) (1901-Porto), extinto em 1967 em Sacavém.

É Fiel depositário das Tradições Militares das seguintes Unidades:

  • Companhia de Artilheiros Condutores com origem no Batalhão de Artilheiros Condutores (1812) dissolvida em 1833 em Lisboa.
  • Regimento de Artilharia nº 5 (RA 5) guarnição, com origem no RA 5/Elvas e dissolvido em 1901
  • Grupo de Batarias de Artilharia a Cavalo com origem no Grupo de Batarias a Cavalo (1899-Queluz), dissolvido em 1925.

Das Unidades antecessoras com ligação a este regimento, destacaram-se:

  • O RA 1, pela sua participação nas Campanhas Peninsulares desde a Batalha do Buçaco (1810) até à de Nivelle (1813). O RA 1 participou também na Divisão Auxiliar a Espanha (1835/37) enviada para combater os Carlistas.
  • O RA 3 que durante a 1ª Guerra Mundial (1914-1918) mobilizou para França um Grupo de Batidas de Tiro Tenso; na mesma ocasião o RA 1, que mobilizou para Angola uma Bataria de Artilharia.
  • Os 1º, 2º e 5º Grupos de Batarias de Artilharia, mobilizados pelo RA 3, que combateram com bravura na Batalha de La Lys.
  • O RAL 3 que durante a 2ª Guerra Mundial mobilizou para os Açores um Grupo de Batarias de Obuses; na mesma ocasião, o RAP 1 que mobilizou uma Bataria Anti-Aérea Ligeira; e o RAL 1 que mobilizou uma Bataria de Artilharia Ligeira.
  • O RAL 1, que desde 1954 até 1960 mobilizou para o Estado da Índia três Batarias de Artilharia; na mesma ocasião, o RAL 3 mobilizou três Batarias de Artilharia
  • A Companhia de Artilharia nº 1961, mobilizada pelo RAL 1, pela sua participação na Guiné (1967/1969), nas Campanhasdo Ultramar.
  • O RAL 3, que durante a Guerra do Ultramar (1961/1974) mobilizou para:
    – Angola: 5 Batalhões de Artilharia, 20 Companhias de Artilharia, 1 Bataria e 2 Secções de Radares.
    – Guiné: 9 Companhias de Artilharia
    – Moçambique: 1 Batalhão de Artilharia, e 6 Companhias de Artilharia.
  • O RAL 1 que durante a Guerra do Ultramar mobilizou para:
    – Angola 5 Batalhões de Artilharia, 23 Companhias de Artilharia, 22 Comandos de Agrupamento, 1 Bataria, 1 Grupo de Artilharia de Campanha e 1 Companhia de Comandos.
    – Guiné: 3 Batalhões de Artilharia, 12 Companhias de Artilharia, 6 Comandos de Agrupamento e 2 companhias de Comandos.
    – Moçambique: 4 Batalhões de Artilharia, 9 Companhias de Artilharia, 21 Comandos de Agrupamento e 3 Companhias de Comandos.

CONDECORAÇÕES:

Direito Próprio:

  • Comendador da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor , Lealdade e Mérito, concedida ao 4º Grupo de Artilharia/RA 3 em 1918 em França.
  • Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada de Valor, Lealdade e Mérito, concedida à 4ª Bataria/ 5º Grupo de Batarias de Artilharia/Regimento de Obuses de campanha em 1918 em França.
  • Cruz de Guerra de 1ª Classe, Concedida à 1ª Bataria/5º Grupo de Batarias de Artilharia/ RA 1 em 1918 em França.
  • Cruz de Guerra de 1ª Classe, concedida à 2ª Bataria/ 6º Grupo de Batarias de Artilharia/ RA 3 em 1918 em França.
  • Cruz de Guerra de 1º Classe, concedida à Companhia de Artilharia nº 1691 (RA 1) em 1964/74 na Guiné.

Por Herança:

  • Cruz de Guerra de 1ª Classe concedida à 4ª Bataria/1º Grupo/RAP 1 em 1918 em França.
  • Cruz de Guerra de 1ª Classe concedida à 5ª Bataria/1º Gupo/RAP 1 em 1918 em França.

LEGENDAS:
Por citações, louvores ou condecorações, têm atribuídas as seguintes legendas:

Direito Próprio:

  • França – 1918 (1º, 2º e 5º GBA/RA 3)
  • Guiné – 1967/1969 (CA 1691/RAL 1)

Por Herança:

  • Buçaco – 1810 (RA 1)
  • Albuera – 1811 (RA 1)
  • Badajoz – 1812 (RA 1)
  • Salamanca – 1812 (RA 1)
  • Nivelle – 1813 (RA 1)
  • Espanha – 1835/1837 (RA1)

001

Em 1926, o RA 3 foi transferido para Lisboa.
Em 1927 mudou de designação para Regimento de Artilharia Ligeira nº 3 (RAL 3)
Em 1955 para Regimento de Artilharia Ligeira nº 1 (RAL 1),
Em 1975 recebe a designação de Regimento de Artilharia de Lisboa (RALIS)

Pelo Despacho nº 174/94 do Chefe do Estado Maior do Exército de 6 de Setembro, transcrito na Ordem do Exército (OE) nº 9 de 30 de Setembro de 1994, o RALIS foi extinto a 30 Junho de 1991

Nas Instalações do antigo RAL 1 e RALIS foi aquartelado em 1993 o Batalhão do Serviço de Transportes (BST) extinto em 2006.
Actualmente o Quartel tem a designação de Regimento de Transportes (RTransp) desde 2006.

11 de Março de 1975

Forças militares afectas ao general António de Spínola tentaram mudar o curso da revolução. Um avião da Força Aérea sobrevoou Lisboa e chegou a disparar contra o quartel do Ralis – ataque durante o qual morreu um soldado daquela unidade.

Regimento de Artilharia Ligeira nº 1 (RAL 1)

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Fotografias do Aquartelamento:
Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian

Procissão dos Artilheiros 2015

 

Procissão em Honra de Nossa Senhora da Saúde – (2015)
A Real Irmandade da Nossa Senhora da Saúde e S. Sebastião realizou as tradicionais cerimónias em Honra da sua Padroeira, terminando com a centenária “Procissão de Nossa Senhora da Saúde”, também conhecida por “Procissão dos Artilheiros” em 10Mai2015, em Lisboa.

procissão 2015

“Também conhecida como “Procissão dos Artilheiros”, a procissão em honra de Nossa Senhora da Saúde, em pleno coração da cidade de Lisboa, remonta ao século XVI, altura em que, no reinado de D. Sebastião (1569), se declarou uma das mais catastróficasepidemias registadas no País, a Peste Grande, que dizimou 60.000 habitantes de Lisboa, onde chegaram a morrer 600 pessoas diariamente.

Em cumprimento de uma promessa de que erigiriam uma capela se os restantes vivos fossem poupados à morte, os artilheiros, aquartelados no Castelo de S. Jorge, assim fizeram e a capela foi construída, tendo resistido à passagem dos séculos, ao terramoto de 1755 e a outros abalos sísmicos.

Mas, se ao tempo e aos cataclismos tem resistido o pequeno santuário, já não se dirá o mesmo dos efeitos provocados pelas obras do Metro e pela construção, na década de 80, do centro comercial que lhe fica adjacente.

A Real Irmandade de N. Senhora da Saúde e S. Sebastião realizou a tradicional e centenária Procissão de Nossa Senhora da Saúde, tendo solicitado o apoio e a representação das Forças Armadas, com bandas militares e outras formações militares, nas Cerimónias ligadas a esta Procissão.

A Procissão, que recai num domingo, é composta por diferentes secções, cada uma com a sua imagem e que passam da seguinte ordem: Santa Bárbara, Santo António, São Sebastião e Nossa Senhora da Saúde.

Após sair da Capela, percorre normalmente as Ruas da Mouraria e do Bemformoso, Largo do Intendente, Pina Manique, Travessa do Cidadão Gonçalves, Avenida Almirante Reis, Rua da Palma, Largo Martim Moniz, Rua D. Duarte, Praça da Figueira, Rua dos Condes de Monsanto, Poço do Borratém, Rua do Arco do Marquês do Alegrete e acaba no Largo Martim Moniz.

Esta Procissão, uma das mais genuínas e antigas da cidade, é uma grande manifestação de fé, e incorpora muitos representantes de diversas irmandades e ordens religiosas de Lisboa. Constitui um momento único na vida religiosa da capital, com as janelas e varandas engalanadas de colchas.

Militares uniformizados de todos os ramos das Forças Armadas e das forças de segurança, Guarda Nacional Republicana, assim como o Regimento de Sapadores Bombeiros incorporaram esta manifestação de fé e as bandas militares vieram na cauda da procissão, executando alternadamente trechos musicais.

GALERIA DE FOTOS:
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Todas as fotografias foram captadas com Smartphone, podendo ser a qualidade de algumas das imagens, não conter a qualidade pretendida.
Fotografias: Nuno Chaves para: Unidades do Exército Português (2015)

ARTIGO EM ACTUALIZAÇÃO

Regimento de Artilharia de Leiria (RAL)

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Armorial: Miguel de Paiva Couceiro
Iluminura: Miguel de Paiva Couceiro

Publicação das Armas: “Portaria”, 1978, Agosto, 23 in OE, 1978, 1.ª série, n.º 8, pp. 513-515.

ARMAS:
Escudo de vermelho, ponte ameada de prata lavrada de negro, acompanhada em chefe de quatro granadas de ouro, acesas de vermelho perfilado de ouro, campanha ondada de prata e de azul de quatro peças.
Elmo militar de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra.
Correia de vermelho perfilada de ouro.
Paquife e virol de vermelho e de prata.
Timbre: três plumas, de negro, ouro e vermelho, a segunda carregada de uma flor-de-lis de azul.
Divisa: num listel prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de estilo elzevir:
“FORTES E LEAIS

ARTIGO EM CONSTRUÇÃO